sábado, janeiro 30, 2010

Seleção do Campus Party na Educação

Campus Party by Jenny

 
 

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via O PC e a Criança by noreply@blogger.com (Jenny Horta) on 29/01/10

Este é o 2º ano em que procuro acompanhar on line os debates e palestras no Campus Party e já dá para perceber que em 2011 não haverá como deixar de ir a Sampa em Janeiro, com ou sem (espero) chuvas!

Vou destacar aqui algum material que consegui encontrar, mas aconselho a quem ainda não acompanha o evento (se liga!!) visitar os seguintes links:

1- Pra começar, destaque especial para o Educarede - cobertura show de bola!! AQUI
AQUI
AQUI Destaque na entrevista com Prof. Sergio Amadeu

2- O Podcast com o Prof. Michel, (feliz que nem "pinto no lixo" ou "criança que ganhou bala")!!


3- Imprensa Jovem na Campus Party ... Dá gosto ver o trabalho da garotada!!
 AQUI

4- Bate-papo de quem sabe o que diz (e assina embaixo):



5- TC, líder tecnológico quilombola, e Anápuáka Muniz Tupinambá Hã-hã-hãe (Etnia Tupinambá), índio-conectado e membro da Web Brasil Indígena, conversam com Marcelo Tas. O vídeo é integral, bem grande, mas vale a pena!



6- Criança da RádioTV Guarani entrevista, Gilberto Gil na Campus Party 2010 como parte da Imprensa Jovem



7- Este, comprova e reafirma o que vivencio, assim como a Samantha, ao ver como André e meus pequenos alunos vivem seu letramento e desenvolvem sua autoria através da rede.
Estou com um projeto prontinho...preciso de uma escola!!


 
 

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quinta-feira, janeiro 21, 2010

Blogger Static Pages

 
 

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via Google Operating System by Alex Chitu on 21/01/10

Blogger in Draft, Blogger's version that includes experimental features, added a frequently-requested feature: static pages. "Blogger Pages lets you to publish static information on stand-alone pages linked from your blog. For example, you can use Pages to create an About This Blog page that discusses the evolution of your blog, or a Contact Me page that provides directions, a phone number, and a map to your location."

You can create up to 10 static pages and they're automatically added to the blog's sidebar. Blogger uses the same editor for editing posts and pages, but pages have a different URL format and they're displayed in a separate list.





I tried to create a static page for this blog, but it uses a custom template and I couldn't find the "Edit Pages" section. Even when I manually entered the URL: http://draft.blogger.com/pages.g?blogID=<BLOG_ID> and tried to create a page, Blogger returned an error message and couldn't create the page.


 
 

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sexta-feira, janeiro 15, 2010

Site faz transcrições de vídeos

 
 

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via Tiago Dória Weblog by Tiago Dória on 13/01/10

SpeakerText é uma startup criada por um jornalista, Matt Mireles.

O site faz transcrições de vídeos. A partir de vídeos no YouTube, é possível digitar as transcrições, assim como assistir a vídeos transcritos (ao clicar em um trecho do texto, o usuário é enviado direto para  a parte correspondente no vídeo).

Em seu perfil, Mireles conta que fez o site justamente pensando em editores de blogs e jornalistas, que muitas vezes têm dificuldade para encontrar um determinado trecho, uma citação, em uma entrevista em vídeo.

Veja também:
Minhas primeiras impressões sobre o Google Wave


 
 

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aqui, lá fora

 
 

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via Trezentos on 15/01/10

Em toda ciranda de conversas que fazemos na rede mocambos não deixamos de pintar a necessidade do dialogo das novas tecnologias, das tecnicas e a ciência com os saberes ancestrais. Para nós o novo e velho dialogam o tempo todo: o novo aprendendo com os erros e acertos da sua ancestralidade. Por isso a importância do Camdoblé para nós, por isso a importância d@s griôs. O equílibrio, o respeito a territoralidade. No filme Avatar trabalhou bem essa cosmovisão. A cultura digital para nós é um tijolo a mais. Não nos deixamos iludir pelos feitiche da sociedade do consumo, endosar mais consumo desenfreado, ainda que seja por um suposto bem, um susposto futuro saudável. Digo isso por que li o artigo da Silvana Lemos na revista ARede, "Aprender com os nativos digitais", e aponta para um rompimento com a vida. Há um grande volume de informações, um série de soluções para agilizar a comunicação e servir de entretenimento e novas formas convivio social. "Mas na nossa quebrada a parada é diferente". Mais está parecendo o novo ópio pro povo. O excesso de informações não está sendo mais possibilidades de soluções para os problemas cotidianos, pois as contradições continuam disfarsadas. Não está rolando aquele abstrair da realidade e buscar soluções para tarefas coletivas-individuais. Assim como não tem apontando para diversidade do que tem ofertado as outras mídias, tem sido sim mais uma extensão das outras mídias, com mudanças de formas e conteúdo para continuar a mesma hegemonia ou outra hegemonia e não diversidade. a inteligência desenvolvido por essa enorme quantidade de equipamentos e tecnologias não tem ajudado a criar e sim a destruir.

As crianças em suas casas, a experiência da vida resumida na realidade do video-game ou do computador, individualmente, das ruas com portões, a nova idade média. Não estão construindo seus brinquedos com materiais mapeados e recolhidos em diferentes partes do bairro ou em outro bairro. as brincadeiras coletivas é o jogo na rede. se quebra fácil, se compra tudo, usa pouco. ai ve elas com problemas nos ossos se atrofiando, dificuldade de compartilhar o lanche, o lápis. O computador e suas parafernalias como mais uma ferramenta e não como única. Lembro do blog do Marcelo Camelo, dele digitalizando o guardanapo com escritas e virando suas postagens no blog. Linguagem, né? De usar capulana, chita, como fundo do twitter ou do blog… subir em arvoré, tira foto dela e colocar no papel da parede do Desktop. Gravar a roda de ciranda e disponibilizar na rede. Digitalizar o desenho, daquele momento de sentado no chão, e vários potes de tintas, pode misturar a vontade, olhar para o outro e ver o que a coleguinha fez. Falta cheiro! Há certos valores, os mais profundos, que vem da cumplicidade dos momentos que exige a presente e o dialogo com aquilo que se toca em sua sinestesia.

telecentro negro

telecentro afro-centrado-diaspórico

Ir ao telecentro é a desculpa para sair de casa, ir para rua, encontrar o colega, perceber que plantaram um árvore, que pintaram a parede do salão comunitário, publicar as fotos da festa de São Benedito e a noitado no Jongo, postar no blog que aprendeu da história de Sundiatã Keita e da Makkeda ou como são feitos as casas em Mali.


 
 

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quarta-feira, janeiro 13, 2010

Uso pedagógico do telefone móvel (Celular) « Professor Digital

by Prof José Carlos

 
 

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Antes de propor usos pedagógicos para o telefone móvel celular atual é preciso desfazer alguns mitos sobre a presença do celular na escola e o principal deles é o que diz que o telefone celular é desnecessário na escola e, além disso, atrapalha o andamento das aulas.

Alguns professores se queixam que os telefones celulares distraem os alunos. É verdade. Mas antes dos telefones celulares eles também se distraiam. A única diferença é que se distraiam com outras coisas; como aliás, continuam fazendo nas escolas onde os telefones celulares foram proibidos. O que causa a distração nos alunos é o desinteresse pela aula e não a existência pura e simples de um telefone celular. Exemplo claro disso é que em muitas escolas e em muitas aulas os alunos não se distraem com seus celulares, apesar de estarem com eles em suas mochilas, nos bolsos ou mesmo sobre as carteiras.

Alguns afirmam que os alunos usam celulares para colar. Bom, é provável que sim. Alunos colam sempre que estão diante de provas e atividades que permitam ou estimulem a cola. Essas provas e atividades são geralmente pobres ............ segue


 
 

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sexta-feira, janeiro 08, 2010

Google Mobile Search "Near Me"

Interessante esta busca local lançada pelo Google na versão móvel do seu
buscador. Na prática funciona assim:

1) acesse http://www.google.com/m/local

2) determine a sua localização

3) use a busca

Muito legal, especialmente, o uso nos dispositivos móveis.

Quem quiser saber mais ... segue em:

http://www.gutierrez.pro.br/?p=3087

terça-feira, janeiro 05, 2010

3G da Vivo no Ubuntu – e fácil

 
 

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Há algumas semanas que eu vinha sentindo a necessidade de incorporar acesso móvel à Internet em meu notebook com Ubuntu Linux. Vejamos então como foi o processo para utilizar o penmodem 3G ZTE MF100 da Vivo no Ubuntu 9.10 (Karmic Koala).

Após uma pesquisa inicial na Internet, optei por testar o suporte e o nível de conhecimento das operadoras sobre o uso de penmodem 3G no Ubuntu. Eu já havia certificado-me que os penmodem de todas operadoras poderiam ser utilizados no Ubuntu 9.10, em geral. Visitei lojas das quatro operadoras de São Paulo (Oi, Vivo, Claro e Tim) no Shopping Center Anália Franco e mais uma loja associada à Vivo. Atendentes de três operadoras foram categóricos em dizer que seus penmodem não funcionariam com Linux. Estavam errados! Em uma delas, era possível ver a referência de suporte ao Linux na caixa do penmodem que estava na vitrine. Na loja da Vivo um funcionário afirmou que tinha um modelo de penmodem que funcionaria com Linux, mas não passou segurança sofre a afirmação.

Apenas na CommCenter encontrei quem estivesse seguro do uso do penmodem com Linux, embora tivesse sido advertido que seria conveniente ter um bom conhecimento do sistema operacional. Outra vantagem desta loja foi a grande oferta de modelos e fabricantes de penmodem.

Em seguida fui pesquisar a área de cobertura e a satisfação dos usuários com as operadoras. A única área de cobertura diferenciada era a da Vivo, com a qual os usuários pareciam satisfeitos, tanto em análises de sites como em pesquisas no Twitter.

O próximo passo foi pesquisar os planos de 3G das quatro operadoras. A melhor opção era a da Oi, seguida de perto pela Vivo.

Depois destas pesquisas, minha opção foi pelo penmodem ZTE MF100 da Vivo, que adquiri na CommCenter.

Instalado o Ubuntu 9.10 nos três computadores de casa, fiz testes com roteiros de instalação e configuração que encontrei pela Internet. A imensa maioria destes roteiros tinham código demais e arquivos demais para o meu gosto. Consegui configurar o penmodem de maneira muito mais fácil.

Abri o Synaptic para instalar o gnome-ppp. Feita esta instalação, conectei o penmodem na porta USB. Ao aparecer o ícone ZTEModem, abri o ícone, fui à pasta do Linux e copiei o arquivo VivoBra_LinuxUI.tar.gz para meu diretório /tmp. Cliquei com o botão direito do mouse sobre o ícone ZTEModem e ejetei-o.

No diretório /tmp, descompactei o arquivo copiado. Abri um terminal (sim, não foi possível escapar dele) e digitei os comandos

cd /tmp/LinuxUI && sudo ./install.sh

Quando solicitado, pressionei uma tecla qualquer. Não impressione-se com a mensagem de erro ao final do processo. Reiniciei o computador para testar o resultado.

Inseri o penmodem, ejetei o ícone do ZTEModem e já surgiu uma tela para autorizar o acesso ao chaveiro de senhas.

Para completar o processo, cliquei em ALT+F2 e digitei o comando

gksudo gedit /etc/resolv.conf

Inseri os dois servidores DNS do Google, inserindo neste arquivo as linhas

nameserver 8.8.8.8
nameserver 8.8.4.4

Pronto! Basta agora inserir o penmodem quando desejar e ter acesso à Internet pela rede 3G da Vivo.

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