quarta-feira, setembro 23, 2009

Recursos Educacionais Abertos

No link abaixo, o convite e a agenda da conferência em Recursos Educacionais
Abertos
organizada pela Carolina Rossini. Barbara Dieu estará moderando o painel 3
sobre os livros escolares.

O evento será em São Paulo, dias 29 e 30 de outubro,na Direito GV.

)) Informações

sexta-feira, setembro 11, 2009

Máquina de quadrinhos

via Miriam Salles

 
 

Sent to you by Suzana Gutierrez via Google Reader:

 
 

via Miriam Salles by Miriam Salles on 10/09/09

A "Máquina de Quadrinhos",  é um editor online de histórias em quadrinhos que usa personagens, cenários, objetos e balões das histórias da Turma da Mônica.

Depois de prontas as produções poderão ser lidas por todos os visitantes do site, comentadas, avaliadas e as melhores poderão ser publicadas nas revistas impressas.

 telamaquinadequadrinhos

O site oferece diferentes tipos de pacotes: um gratuito com aproximadamente 50 imagens básicas e  outros pagos com imagens temáticas e em maior número. Uma pena que, no pacote gratuito, só estão disponíveis a Mõnica e o Cebolinha. Pena também que as histórias criadas só possam ser vistas no portal: seria bacana que elas pudessem ser inseridas em blogs, sites e wikis.


 


 
 

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segunda-feira, setembro 07, 2009

10 experimentos para refutar la conspiración lunar

 
 

Sent to you by Sergio F. Lima via Google Reader:

 
 

via Ciencia en el XXI. Mirando con la mente. by Eugenio Manuel on 9/6/09

Como prometí, dejo aquí el material didáctico de apoyo al libro «La conspiración lunar ¡vaya timo!». Son muchas páginas, así que inserto el archivo en pdf (también podéis bajarlo aquí). Me encantaría que me mandaseis fotografías si es que hacéis alguno de los experimentos.




Si quieres información sobre presentaciones del libro en septiembre/octubre entra aquí.

Si quieres ver el vídeo de presentación entra aquí.

Si quieres ver referencias en medios entra aquí.

 
 

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domingo, setembro 06, 2009

Blogagem Coletiva de Setembro: Dia da in(ter)dependência | Mutirão da Gambiarra

testando publicação via google reader...

 
 

Enviado para você por Vanessa através do Google Reader:

 
 


Blogagem Coletiva de Setembro: Dia da in(ter)dependência

Submitted by mairabegalli on ter, 01/09/2009 - 08:29

No próximo dia 7 de setembro a rede MetaReciclagem (dentro da nova proposta do Núcleo Editorial Mutirão da Gambiarra) iniciará um de seus novos projetos: blogagens coletivas sobre práticas e experiências metarecicleiras.

O objetivo é propor discussões e questionamentos DENTRO E FORA DA REDE sobre sensibilidade low-tech, aprendizados e trocas , produção distribuída, gambiarra, recombinação, desconstrução, cibercultura, cultura livre, inteligência do meio, próxima  natureza (...)


 
 

Coisas que você pode fazer a partir daqui:

 
 

sexta-feira, setembro 04, 2009

Back to School Conclusion: The Open Trajectory of Learning

 
 

Sent to you by Sergio F. Lima via Google Reader:

 
 

via Creative Commons » Commons News by Alex Kozak on 9/4/09

As students around the world return to school, ccLearn blogs about the evolving education landscape, ongoing projects to improve educational resources, education technology, and the future of education. Browse the "Back to School" tag for more posts in this series.

Today's predictions about the future of learning might eventually seem as preposterous as early 20th century predictions of flying cars and robot butlers. But what we sometimes forget is that our vision for the future today will ultimately shape the outcomes of tomorrow–not in a causal, deterministic way, but in an enabling way. By sharing our hopes and dreams for an open future for learning, we foster an environment in which it can happen.

At ccLearn, we strongly believe that the future for education and learning is one that includes technical, legal, and social openness.

The spaces in which teaching and learning occur are increasingly moving towards technical openness by running open source software, integrating machine readable metadata, and adopting open formats. Schools, colleges, and universities involved in open courseware, wikis, and other organizations engaged in online knowledge delivery are beginning to embrace RDFa and metadata standards like ccREL, open video codecs, open document formats, and open software solutions. More open technology continues to be developed, and there is no indication that this will stop or slow down.

Members of the global education community have been moving towards legal openness by converging on Creative Commons licenses that allow sustainable redistribution and remixing as the de facto licensing standard. This phenomenon is international- Creative Commons has been ported to 51 countries (7 in progress), with CC licensed educational resources being used all over the world. Although ccLearn found in our recent report "What status for 'open'?" that some institutions have some homework to do on what it means to be open, we are well on the road towards a robust and scalable legal standard for open educational resources.

Perhaps most powerfully, we are beginning to see a move towards social openness in educational institutions in the prototyping of new models for learning involvement, organization, and assessment that maximizes the availability of learning to all people, everywhere. By leveraging the power of online organization and open content, often times coupled with a willingness to re-conceptualize what it means to be an educator, new possibilities for learning will emerge, leading to a more educated world.

We can't fully predict today what kinds of practices, pedagogies, and technologies open education will enable tomorrow. But we are in a position to claim that our goal for an open future enables the creation of these new and better practices, technologies, and social structures.

ccLearn would like to thank The William and Flora Hewlett Foundation for their continued support of open education, the Creative Commons staff who make our work possible, and all of you for your continued support of a truly global commons. We hope that you all continue to contribute to open source learning software, embrace open formats, license your educational works with Creative Commons licenses, and get engaged in the world movement towards an open future for learning.


 
 

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quinta-feira, setembro 03, 2009

WEBQUEST CREATOR

 
 

Sent to you by Suzana Gutierrez via Google Reader:

 
 

via Delicious/suzzinha by suzzinha on 03/09/09

Con Webquest Creator podrás crear fácilmente tu webquest-miniwebquest-caza del tesoro paso por paso, pudiendo posteriormente editar cada parte sin dificultad. La webquest quedará alojada en el servidor y será accesible (después de hacerla pública) desde el menú Webquest. Para poder empezar a crear tu primera webquest sólo tienes que registrarte (Registro). Una vez terminada la webquest podrás cambiar el diseño de la misma manualmente o eligiendo entre una gran variedad de plantillas.

http://delicious.com Bookmark this on Delicious - Saved by suzzinha to - More about this bookmark

 
 

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60 símbolos da Física

 
 

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60 símbolos da Física

Repassando do Physics Today: six1.jpg

O site http://www.sixtysymbols.com, da University of Nottingham apresenta vídeos sobre os sessenta símbolos acima – e anunciam que tem outros sessenta para chegar. Faça um teste: visite o site agora e veja uns cinco filmes ou escolha os símbolos nos quais você estaria mais interessado. Depois disto, volte a ler este post. .
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agora que você voltou de lá… Já vi alguns: Q, da carga, é mágico; o $\eta$ da eficiência de propulsão é incrível: um foguete feito com pet de Coca-Cola e água. Um dos que me chamou a atenção é o sétimo símbolo a quinta linha: não tinha a menor ideia do que fosse (descubra você). O segundo símbolo da terceira linha é curioso e místico.

Interessante é que eu me interessei exatamente pelos símbolos que não conhecia. Eu ouvi do prof. Nestor Caticha, do IFUSP, que isto é sintoma de tendências liberais, logo gosto de ouvir coisas que vão contra às minhas ideias. Conservadores tendem a gostar de ouvir apenas aquilo que já conhecem e que reforçam suas ideias (ou crenças). Taí um bom teste para saber se você é conservador ou liberal.


 
 

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Chuleta para el soporte informático

via Anibal

 
 

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Chuleta para el soporte informático

via Anibal

 
 

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quarta-feira, setembro 02, 2009

Criando personagens virtuais animados

Encontrei uma postagem do Instituto Claro falando sobre o Site Vokis. Este site permite a criação de personagens virtuais (avatares) muito legais! 
Podemos determinar o tipo que queremos (pessoa, animal, políticos, etc.), o modelo de corpo, roupa, cabelo, cor da pele, acessórios, etc. Esses vatares têm movimento e falam de acordo com o texto que introduzimos (esse texto pode ser escrito ou áudio). Também podemos escolher o tipo de voz e o idioma.

O artigo também dá destaque sobre as possibilidades do uso dessa ferramenta na educação:

Destaques para o educador
- Pode ser uma ferramenta interessante para as aulas de idiomas. Em inglês, por exemplo, apresenta a possibilidade de escolher entre os diversos sotaques, como o inglês britânico, australiano e irlandês.

- O avatar criado pode ser inserido em sites, blogs, wikis e enviado por e-mail e até por celular. Além de dinamizar seu uso e potencializar o aprendizado para o qual ele esteja sendo utilizado, este compartilhamento estimula o aluno a perceber a importância de compartilhar o que produz e de apreciar o que é produzido pelos outros, valorizando o que realizou e contribuições que tenha recebido.

- No uso para o ensino-aprendizagem de idiomas, a produção e o envio desses avatares podem ajudar a trabalhar a compreensão auditiva e a pronúncia. Isso porque os alunos recebem esses avatares e ouvem a mensagem que trazem, produzem uma resposta e gravam para enviar ao outro, o que também permite que eles ouçam e analisem sua própria pronúncia.

- Pode ser uma maneira divertida e interessante de trabalhar a produção de textos, com temas como cartas, mensagens, diálogos, personagens contando suas histórias pessoais etc. Alem disso, dá para trabalhar temas de curriculares, como animais falando de suas características e hábitos alimentares e personagens históricos contando sobre o período que vivenciam, e até atualidades, com avatares comentando e analisando notícias.

- Ainda dentro das possibilidades de uso para a construção textual, o avatar pode ajudar os alunos a perceberem como escrevem realmente. Assim, se pontuam mal o texto, podem percebê-lo por meio da entonação do avatar e compreender se o que escrevem se entende corretamente.
Postado pela Redação do Laboratório
Link: http://www.institutoclaro.org.br/laboratorio/recursos-e-ferramentas/experimente/detalhe/site-voki






Obs.:Eu fiz o avatar acima sem criar conta. Mas é possível criar uma.

Una clase en Ning

Compartilhado pela Mirian Salles (http://miriamsalles.info/wp/) no Google Reader!

 
 

Sent to you by Sergio F. Lima via Google Reader:

 
 

via EDUCATIVA by noreply@blogger.com (Juan José de Haro) on 9/1/09

Ning es una herramienta muy potente de la que hemos hablado en este blog en numerosas ocasiones. Si tuviese que definir brevemente las características de Ning para la educación lo haría diciendo que permite la gestión eficaz, de una forma muy sencilla, de un elevado número de alumnos y que dispone de herramientas muy potentes tanto para la comunicación interna entre sus miembros como para referenciar elementos externos a la red, tales como blogs, documentos, vídeos, etc.

El siguiente gráfico es sólo una propuesta que coincide con el sistema que usé el curso pasado y que utilizaré este que ahora empieza.

Clases con Ning
Aunque no aparece indicado en el gráfico por cuestiones de simplicidad tanto el muro como el foro admiten elementos multimedia.

 

Ning ofrece a todos los miembros de la red: blogs, foros y elementos multimedia (fotos, vídeos y archivos de sonido). Estos elementos son accesibles a todos los miembros de la red.

 

El grupo-clase

Una clase de alumnos puede estar formada por un grupo que aconsejamos sea privado para el caso de que contenga información confidencial (como notas, faltas de asistencia, etc.)

El grupo puede tener los siguientes elementos (en el momento de su creación se elige lo que queremos):

  • Caja de texto. Es lo más versátil de todo el grupo ya que admite cualquier tipo de código html. Podemos insertar todos los elementos que deseemos.
  • Muro (comentarios). Mensajes de texto que se disponen de forma lineal con los más nuevos arriba. En cierto modo es semejante al microblogging. Admite prácticamente cualquier elemento multimedia como vídeos, fotos, presentaciones, etc. Es muy útil para ir dejando mensajes que afectan la asignatura.
  • Foro de discusión. Permite establecer conversaciones y diálogos con los mensajes anidados, es decir, las respuestas van debajo del texto al que se hace referencia. Igual que el muro admite casi cualquier elemento multimedia. Es muy útil para debatir, exponer resultados, etc.

 

Integración de elementos externos

Todos los elementos externos pueden referenciarse a través de la caja de texto del grupo. Esto permite a los alumnos utilizar el grupo como centro de toda su actividad docente.

 

Enlaces externos

En la caja de texto se puede hacer un índice de enlaces a recursos externos que se usan en clase.

 

Sindicación mediante el elemento RSS del grupo

Si la clase dispone de un blog de aula es una buena idea incrustarlo dentro del grupo, de forma que se pueda ver su contenido. Se puede utilizar el elemento RSS del grupo en el que podemos introducir la dirección del RSS de nuestro blog. Tiene el inconveniente de que sólo acepta uno y de que el formato de los blogs de WordPress no se muestra correctamente, por lo que si queremos solucionar esto deberemos hacerlo mediante la caja de texto.

 

Utilizar la caja de texto para poner uno o más RSS

Podemos usar un servicio externo como FeedBurner (perteneciente a Google) para gestionar todos nuestros RSS. Añadimos todos los RSS que queramos allí y después obtenemos el código que insertaremos en la caja de texto (uno por RSS): Publicize > BuzzBost. Es importante que en las opciones escojamos aquella que pone "Mostrar item HTML" de este modo nos aseguramos que se verá exactamente igual que en el blog. Para más información véase el artículo Integración completa de blogs en Ning y otros servicios.

 

Multimedia

Pueden incorporarse todos los elementos multimedia que se quiera en todos los módulos del grupo (caja de texto, muro y foro). Únicamente hay que copiar y pegar el código que nos proporciona cada servicio allí donde nos interese. Si por algún motivo no funciona este código en el muro o foro, con toda seguridad sí funcionará en la caja de texto.

 

Documentos

Los documentos de texto u hojas de cálculo sólo funcionan correctamente en la caja de texto. Bastará con copiar y pegar allí el código que nos proporcione el servicio que estemos usando.

 

Edición de cajas de texto y otros elementos que admiten HTML

Recomendamos el uso del complemente para Firefox Write Area el cual añade un editor de texto enriquecido que facilita mucho la escritura en Ning. Especialmente si queremos añadir efectos en el tipo de letra como colores, negritas, etc. Entre otras cosas también permite hacer tablas. En el artículo Complemento de Firefox para editar HTML: Write Area dispones de más información al respecto.


 
 

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Ubuntu e youtube

 
 

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via Planeta Ubuntu Brasil by Leonardo Amaral on 9/1/09


Saudações mineiro-alvinegras! Sei que vocês devem ter morrido de saudades, mas já viram como funciona a corrida vida de professor

Voltando a vaca-fria, vou dedicar este post à Caroline Konzen, aluna da professora Ana Cristina Fricke Matte/UFMG, que perguntou sobre esse tema e me levou a sanar de vez esta dúvida cruel.

Youtube-dl

A primeira opção, e a que mais fica a mão para mim, é o youtube-dl (http://bitbucket.org/rg3/youtube-dl/wiki/Home - sudo aptitude install youtube-dl ou apt://youtube-dl). Existem diferenças sobre a versão do Jaunty (9.04) e a vers~ao do Karmic (9.10), sendo a última bem mais avançada, mas nada que atrapalhe muito o andamento das coisas. Costumo usar as duas opções a seguir:

-l, –literal         use literal title in file name
-b, –best-quality    alias for -f 18

Um exemplo de uso:

leleobhz@zorg:~$ youtube-dl -lb "http://www.youtube.com/watch?v=09gR6VPVrpw"
Retrieving video webpage… done.
Extracting video title… done.
Extracting URL "t" parameter… done.
Requesting video file… done.
Video data found at http://v8.cache7.c.youtube.com/videoplayback?ip=0.0.0.0&sparams=id%2Cexpire%2Cip%2Cipbits%2Citag%2Cburst%2Cfactor&itag=18&ipbits=0
&signature=43DA8FE1CF75122311DD42F632FB0DB05200AB65.81E83C4955A46133B8EBECB7644
F9988F693512A&sver=3&expire=1251882000&key=yt1&factor=1.25&burst=40&id=d3d811e953d
5ae9c&redirect_counter=1
Retrieving video data:   0.1% (  96.58k of 101.44M) at   17.04k/s ETA –:– ^C

leleobhz@zorg:~$ ls *.mp4
The Machine is (Changing) Us: YouTube and the Politics of Authenticity-09gR6VPVrpw.mp4

Plugins para Firefox

Sem entrar muito em detalhes, os dois plugins a seguir fazem a mesma coisa: Procuram na página os objetos embutidos e disponibiliza o download deles. Seguem os Links:

https://addons.mozilla.org/en-US/firefox/addon/2254
https://addons.mozilla.org/pt-PT/firefox/addon/2390

PyTube

Este eu confesso que é o mais facil para usuáriso iniciantes, o PyTube (http://www.marcosrodriguez.me/pytube/ e o download do pacote: http://marcosrodriguez.me/pytube/releases/pytube_0.0.11.5-1_all.deb) é uma interface feita com Python e GTK. Segue o screenshot:

Credito da imagem: http://www.vivaolinux.com.br/dica/Baixando-e-convertendo-videos-do-Youtube-pelo-Pytube

Credito da imagem: http://www.vivaolinux.com.br/dica/Baixando-e-convertendo-videos-do-Youtube-pelo-Pytube

É isso ai. Qualquer detalhe, reclamação ou sugestão, postem nos comentários.
Até breve!

 
 

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terça-feira, setembro 01, 2009

Mundo Perfeito

Olá Amigos

Compartilhar.

Que palavra magica é essa?

E porque tão importante atualmente ela está?

Vivemos mundo mundo onde os limites já quase não existem sejam eles físicos, demarcatórios, reais ou virtuais. As pessoas estão cada vez mais trocando informações, conceitos, valores, conhecimento e com isso estão crescendo, se atualizando, se educando, enfim estão vivendo.

Hoje em dia é muito fácil uma pessoa questionar o valor e a importância da escola e do professor diante desse cenário de abundancia de informação. Nesse cenário a escola e o professor terão um papel fundamental. Eles serão realmente o fiel da balança. Precisamos de uma escola aberta, mas não sem regras como um território sem lei e principalmente precisamos de professores que nos façam sonhar, acreditar que é possível e principalmente nos leve a uma busca incessante por conhecimento.

Precisamos de pessoas que nos inspirem a dar o melhor, a não ter medo do novo, que nos desafiem a buscar os nossos limites todos os dias numa superação não apenas intelectual, mas principalmente como cidadão consciente de seu papel individual e coletivo, além de suas responsabilidades com o planeta em que vivemos.

Mas como chegamos a esse nível?

Compartilhando aqui o que sabemos, contribuindo para gerar uma força que inspire a todos. Conectando os saberes faremos desse mundo com certeza num lugar melhor de se viver.

É pouco?

Acredite nunca é pouco.

Abraços

Robson Freire

Back to School: Peer 2 Peer University and the Future of Education (an inter...

 
 

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via Creative Commons » Commons News by Jane Park on 9/1/09

As students around the world return to school, ccLearn blogs about the evolving education landscape, ongoing projects to improve educational resources, education technology, and the future of education. Browse the "Back to School" category for more posts in this series.

A recent emigrant to New York, I experienced the first turn in weather on the east coast marking the transition from summer to a fast approaching fall. Though a lovely relief from the hot, muggy season that has persisted here for the last few months, I couldn't help but feel a twinge of sadness. Many students all over the world are feeling this same twinge, mingled with excitement, as their summer vacations skid to a halt. No more lazy, hazy days in the sun—instead, it's time to hit the books and lockers, classrooms and lecture halls.

This is the vision of school we have had with us for ages. A first grader, when asked to draw school, usually draws a little red school house with a bell, or a teacher standing at her desk, with an apple for added effect. However, this traditional picture is hardly where the future of education is headed, as new technologies and mediums of communication, like the Internet, have already revolutionized the way we interact, learn, and live.

CC BY by Philipp Schmidt

CC BY by Philipp Schmidt

Peer 2 Peer University is one initiative that acknowledges this fact—that the world has already changed, and not everyone is going to settle for the traditional modes of teaching. First of all, not everyone can afford to dole out the thousands of dollars required for a higher education, and secondly, not everyone has the time to—those of us with full-time or several part-time jobs, families, and other responsibilities, especially.

P2PU, in their own words, is sort of like an "online book club for open educational resources." It's "an online community of open study groups for short university-level courses… The P2PU helps you navigate the wealth of open education materials that are out there, creates small groups of motivated learners, and supports the design and facilitation of courses." Unlike formal universities or distance education, P2PU's courses are all defaulted under CC BY, which means anyone can access, share, adapt, and redistribute them. In fact, the founders are more than happy for others to adapt the model they have begun to new and successful ways of thinking about education's future.

What do you think is the future of education? P2PU co-founder Philipp Schmidt answers the big question and more.

P2PU has been getting a ton of attention lately. Courses are set to start on the 9th! What are you hoping to gain from these first six weeks? What are you most excited about?

This is the first time we will run courses. We have been thinking a lot about how to make sure participants get a lot out of the experience, but this is the real test. I am sure we'll discover many things we did not anticipate at all—and I look forward to learning as much as the participants. This is an amazing learning experience not just for the participants, but also for ourselves.

I am most excited by the fact that we seem to be providing something that many people from all over the world find useful and want to participate in. One person is taking the Copyright for Educators course and intends to get credit from his university for it. The fact that he is thinking about the course in his own context and trying to "hack" the system in a way that makes sense for him is awesome. This is exactly what we were hoping to see. Another person said that she had always wanted to take a course about cyberpunk literature, but couldn't find a place to take one. To realize that we can provide a type of learning experience that people are looking for and which simply doesn't exist elsewhere, is incredible.

There's so much speculation around the future of formal education. What are your thoughts on it? What will be P2PU's role in this changing educational landscape?

It is clear to me that the education landscape will change dramatically. I should mention that I am a huge fan of the university as an institution where young people spend a few years learning and immersing themselves into knowledge. It's wonderful and I wouldn't want to miss it. However, learning is not just what happens in universities and there will be new and different organizations providing many of the components that today's universities offer as a package. There are two areas where P2PU could fill a gap. One is to create the social learning experience that will make open educational resources more useful to more people. The other is to provide forms of recognition for informal learning—this could be by enabling pathways to formal credits or by creating a community based reputation.

What do you have to say to those who confuse P2PU with distance learning? How is P2PU more than that?

The core of P2PU is social learning—working with others who are interested in the same topic as you. The fact that it happens by distance is almost secondary and we are hoping to have local off-line groups joining the P2PU community in the future. Distance learning is a broad term, but too often it is used in the context of what I would call industrialized education. Content is delivered to students—either by an online teacher or in the form of course materials designed for self-study. Knowledge is considered as something that can easily be measured, like weight or height. It is a totally different model from what P2PU is doing.

All P2PU courses are licensed CC BY. Why CC BY?

The pilot phase materials are licensed CC BY because that places the least amount of restrictions on others who might want to use and re-mix our content. However, the licensing choice is still a big debate. Some members of the community feel that CC BY-SA better reflects their desire to create a global knowledge commons. It's one of the topics we will discuss at our upcoming workshop and we will make a final decision there.


 
 

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Olimpíada Nacional em História do Brasil

 
 

Sent to you by Suzana Gutierrez via Google Reader:

 
 

via Ufa! Bloguei! by Profe Suely on 31/08/09

tome_nota3

Tradicionalmente, as Olimpíadas científicas têm contemplado as ciências exatas e naturais. No Brasil, já são conhecidas a Olimpíada Brasileira de Matemática, a de Química, a de Biologia, a de Robótica, entre outras. Nosso objetivo com a 1ª Olimpíada Nacional em História do Brasil é trazer para o âmbito das ciências humanas este tipo de atividade que estimula o conhecimento e o estudo, desperta talentos e aptidões e, fundamentalmente, envolve os participantes em atividades de desafio construtivo. O conhecimento histórico é sem dúvida um dos mais importantes para a nossa formação pessoal e profissional, e fundamental na constituição da cidadania.

Equipe da Olimpíada de História
Museu Exploratório de Ciências

Faz dias recebi o convite para divulgar a 1ª Olimpíada Nacional em História do Brasil, um projeto do Museu Exploratório de Ciências, da Unicamp.

Visitei o site…  até 01/09, eram 187 equipes inscritas!

Nos nomes da equipes, presente a alegria, o entusiasmo…

Ainda insistem em dizer que a gurizada não lê, não se interessa por história e coisa e tal…

É uma oportunidade muito interessante em que se poderá vivenciar o uso da web na educação – as primeiras fases são online!

As inscrições vão até 15/09! Não dá para perder!

O pessoal da organização deixa algumas dicas muito legais, em que fiz alguns destaques – exemplos de trabalho colaborativo!

a) Forme sua equipe
A equipe deverá ter 3 participantes, orientados por um professor de história. Dica: Cada membro da equipe é único e possui características e qualidades diferentes. Saiba reunir o melhor de cada participante. Descubra talentos!

Não esqueça que o professor faz parte do grupo para auxiliá-lo durante o processo de participação na Olimpíada, questionando, ajudando a equipe a ler, a encontrar materiais subsidiários, a estudar e a conhecer seus pontos fortes e fracos. O professor, assim, não substitui a equipe. Seu papel é o de um orientador.

b) Marque encontros com sua equipe regularmente
Durante os encontros, sua equipe deve distribuir tarefas, trocar idéias, escolher as alternativas a serem selecionadas em resposta às questões e realizar as tarefas. Já no primeiro encontro, estipule um calendário com todas as próximas reuniões da equipe. Uma boa sugestão é realizar as reuniões num horário que todos tenham livre, como antes ou ao final do horário escolar. Ainda, o professor pode decidir utilizar o próprio horário de sua aula, envolvendo os demais estudantes na resolução dos problemas.

c) Selecione um responsável por passar as respostas na página do evento
(…)

As respostas de cada fase, bem como a tarefa de cada fase, devem ser enviadas exclusivamente pela internet. Isso pode ser feito com a presença de todos os participantes, ou por apenas um participante que pode, inclusive, ser o professor.

Não importa muito quem envia as respostas, mas que elas tenham sido decididas coletivamente, e após bastante reflexão.

e) Entre em contato com outras equipes
Em nosso site, você vai poder conhecer e se comunicar com as demais equipes de todo o Brasil. Aproveite para fazer novos amigos!

 


 
 

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¿ Desaparecerá la enseñanza presencial ?

 
 

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via Aulablog21 by F. Muñoz de la Peña on 01/09/09

De seguir el índice de fracaso escolar actual y el coñazo que para los alumnos supone asistir pasivamente a muchas de las clases que impartimos, llegará el día que la asistencia presencial a un centro de enseñanza será algo prehistórico, mejor dicho preInternet.

No se trata de que el ordenador tenga algún tipo de efecto mágico, es decir, que el modelo en sí sea más efectivo, sino que el uso de esas herramientas en la educación suele implicar que el alumno dedica más tiempo al estudio, que busca información adicional por su cuenta, la comparte, colabora y, en definitiva, es más propenso a tomar las riendas de su propio aprendizaje en lugar de ser un sujeto pasivo y muchas veces anónimo en medio de una clase llena (a veces excesivamente) de alumnos.

Si los alumnos pudieran elegir entre enseñanza presencial y enseñanza virtual todos tendriamos que cambiar nuestros procedimientos bajo riesgo, caso de no hacerlo, de ir al paro. El día que un alumno de un pueblo pueda elegir entre ir a la Universidad de la capital de su provincia o matricularse en un atractivo programa de Harvard en línea ya veremos de qué van a comer los que llevan décadas recitando como papagayos los mismos apuntes. En mi vida profesional he aprendido mucho más en línea que asistiendo a cursos y charlas.
En esa línea aunque no tan drásticamente como yo lo digo he leído hoy en El País dos artículo de interés.

A la clase del profesor Walter Lewin acuden pocos alumnos pero los vídeos que publica en YouTube tienen miles de seguidores.
El movimiento se demuestra andando, nunca mejor dicho.


 
 

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