Linguagem da internet influencia sala de aula
Há quatro anos, a professora Cássia Panizza Batista entrou numa sala de aula de ensino médio em Osasco e apanhou no chão um bilhete, desses que os alunos trocam em segredo nas aulas.
Sem querer, levou-o para casa e ficou surpresa com o que leu: frases curtas, abreviações, ícones, uma linguagem semelhante aos bate-papos no computador (chats).
Cássia se interessou pelo estilo dos bilhetes e os analisou em sua dissertação de mestrado na Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas (FFLCH) da USP.
Conversando com um grupo de alunas do 2º ano do ensino médio de um colégio particular em Osasco, Cássia teve acesso a 38 bilhetes trocados entre elas, dos quais 13 foram estudados no trabalho.
"Ao mesmo tempo, foram aplicados 40 questionários entre os estudantes, com idade entre 15 e 16 anos, para verificar o acesso ao computador e sua utilização, especialmente os programas e sites de bate-papo, como o ICQ", conta.
{leia mais no IDGNow]
por Suzana
Sem querer, levou-o para casa e ficou surpresa com o que leu: frases curtas, abreviações, ícones, uma linguagem semelhante aos bate-papos no computador (chats).
Cássia se interessou pelo estilo dos bilhetes e os analisou em sua dissertação de mestrado na Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas (FFLCH) da USP.
Conversando com um grupo de alunas do 2º ano do ensino médio de um colégio particular em Osasco, Cássia teve acesso a 38 bilhetes trocados entre elas, dos quais 13 foram estudados no trabalho.
"Ao mesmo tempo, foram aplicados 40 questionários entre os estudantes, com idade entre 15 e 16 anos, para verificar o acesso ao computador e sua utilização, especialmente os programas e sites de bate-papo, como o ICQ", conta.
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